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Dark Souls: Artorias of the Abyss review
Exceptional
by FelipeJ00J

Dark Souls: Artorias of The Abyss é a primeira e única DLC do Dark Souls 1, lançada em algum momento de 2012 e que adiciona muito na lore do jogo, já que, o seu personagem vai pro passado através de uma fenda temporal
e acaba chegando na cidade perdida de Oolacile, lá se encontra o primeiro chefe da DLC, chamado de Guardião do Santuário.
Ele é uma quimera que cospe raio e pode ser um chefe bem desafiador mas com um pouco de atenção e cuidado pode ser superado muito facilmente. Depois de eliminar esse chefe você entra no Santuário de Oolacile, onde encontra um cogumelo fêmea chamada de Elizabeth, uma espécie de guardadora do santuário,
ela pede para o jogador resgatar a Dusk de Oolacile (uma NPC que é encontrada no processo de entrar na DLC), que se encontra presa no Abismo.
Com esse objetivo em mente o jogador prossegue em seu caminho, logo depois de sair do santuário o jogador se encontra numa floresta com vários inimigos bem estranhos, ao passar por uma pequena ponte nessa região um dragão preto surge na ponte e logo depois volta a voar por aí.
Prosseguindo, o jogador se encontra na frente de uma névoa, ao entrar começa uma cutscene do próximo chefe, Cavaleiro Artorias. Artorias foi um dos quatro cavaleiros de Gwyn e era conhecido como Andarilho do Abismo (Abysswalker), ele viajou para Oolacile para tentar derrotar Manus, o Pai do Abismo com a ajuda de seu fiel lobo Sif. Artorias acabou se sacrificando para salvar Sif com seu grande escudo, seu braço esquerdo foi quebrado e ele começou a ser corrompido pelo Abismo, no momento em que o jogador chega, ele já foi totalmente corrompido pelo Abismo e é sua tarefa o matar para acabar com isso tudo.
Depois de matar Artorias o jogador pode encontrar um gigante chamado Gough que lhe explica que, o dragão da ponte citado anteriormente, é na verdade Kalameet, um dos dragões anciões. Ele é um chefe opcional e pode ser enfrentado caso você peça para o gigante atirar nele.
Seguindo o caminho depois de Artorias o jogador chega na Cidade de Oolacile, lá, todos os moradores já estão corrompidos pelo Abismo e numa forma estranha.
Depois de passar por toda essa cidade infestada de monstros o jogador finalmente chega no Abismo.
No Abismo são encontradas várias Almas Negras (humanidades), elas são hostis mas não fazem muitas coisas sozinhas. Em uma passagem escondida Sif pode ser encontrado e salvo pelo jogador, se Sif for salvo ele poderá ser invocado para ajudar na luta contra o Manus e você ganha o grande escudo de Artorias.
Descendo até o fundo do Abismo é encontrada uma névoa, entrando o jogador é puxado pela mesma mão que lhe puxou para o passado, quando chega lá embaixo você finalmente se encontra com Manus, O Pai do Abismo.
Na minha opinião esse é o chefe mais difícil do jogo, como eu disse antes Sif pode ser invocado para ajudar na luta e é uma ajuda muito bem-vinda. Depois de uma árdua luta, Manus morre e Sif, grato, vai embora, no chão da arena Dusk pode ser encontrada desacordada, ela não tem nenhum diálogo já que não está consciente. Ao voltar para o Santuário de Oolacile e conversar com Elizabeth novamente, ela te agradece por ter salvado Dusk e ter matado Manus, ela logo te diz para sair dali já que você não pertence a essa era. Voltando a arena de Artorias uma mulher chamada Ciaran estará rezando em cima do túmulo de Artorias, conversando com Ciaran ela agradece ao jogador por ter matado Artorias e pede para entregar a alma dele para ela, entregando você ganha alguns itens tipo uma arma.
E esse é o final da DLC, na minha opinião essa DLC é uma das melhores coisas do jogo, nela tem o meu chefe favorito que é o Artorias e todos os outros são muito legais, também é uma ótima adição para a lore geral do jogo que a deixa ainda mais rica do que já era, já que você pode ver de perto o que aconteceu com o Artorias e se encontrar com o Sif no passado, que pra mim é a melhor lore do jogo. Ir até o fundo do Abismo e matar o Manus com a ajuda de Sif dá um sentimento gigante de realização já que tecnicamente Manus foi quem começou tudo. Nota 10.